terça-feira, 30 de agosto de 2016

Julgar lhe dá sensação de poder?

Julgar lhe dá sensação de poder?

Pesquisadores dizem que quem vive apontando o dedo para os outros apresenta fortes indícios de infelicidade



A mulher tende a ser mais crítica e quase sempre se apressa em tirar conclusões precipitadas. No entanto, quando confunde as coisas e passa a julgar o semelhante sem parar, é preciso redobrar a atenção e avaliar o modo que tem se portado, pois se há algo realmente desagradável no ser humano é o ato de julgar os demais.
Mas, sejamos sinceros, quem nunca errou na vida que atire a primeira pedra. Contudo, ficar procurando perfeição nos outros ou viver o tempo todo julgando as atitudes de terceiros é, no mínimo, deselegante.
E há muito mais. A pessoa que vê tudo com “maus olhos”, diz um estudo da Universidade Wake Forest, nos Estados Unidos, apresenta fortes indícios de ser alguém desgostosa, infeliz e amargurada, com tendência a ser depressiva.
Por outro lado, afirma a pesquisa, quem olha as coisas de forma positiva e com encantamento é feliz, nobre e equilibrada emocionalmente. Segundo o psicólogo Dustin Wood, coautor do estudo, quando a pessoa tem essa compreensão positiva das demais certamente é mais satisfeita com a própria vida.
A escritora Nanda Bezerra postou recentemente uma mensagem esclarecedora no blog da também escritora e palestrante Cristiane Cardoso e advertiu exatamente sobre essa postura.
“A maioria de nós, mulheres, tem a mania de tirar conclusões precipitadas e isso nos leva a julgar os outros. Outro dia, eu estava prestando atenção nisso. Quando acontece uma situação e não ouvimos as duas partes, tiramos logo uma conclusão precipitada e julgamos sem saber de fato o que aconteceu”, escreveu.


Para a psicóloga clínica e palestrante Olga Tessari, as pessoas que julgam demais as outras e só veem erros na vida alheia, em geral, têm baixa autoestima, não estão abertas a aprender e, portanto, vivem em um mundo só delas.
“Normalmente, são pessoas extremamente metódicas e radicais em seus conceitos, ou seja, tudo que foge do seu ‘mundinho’ não serve, é errado e rejeitado. No entanto, elas agem assim por vários motivos, mas o principal deles é a cabeça fechada. Elas não aceitam o ‘diferente’ e, pior, não sabem lidar com ele. Por isso, julgam, menosprezam e ridicularizam. Isso não é bom e mostra alguém infeliz, que precisa de ajuda e de um autoconhecimento”, alerta a profissional.
Se você se identificou com tudo o que foi falado, procure refletir como tem sido a sua vida. Caso necessite, procure ajuda. Se for preciso, mude os seus conceitos, mas tenha a certeza de que o ser humano é tão falho quanto você, eu e cada um de nós. Não busque perfeição, mas motivos para ser feliz.




UNIVERSAL comemora aniversário da unidade da Fundação CASA Fênix.


E dia de festa! Parabéns


Comprovadamente sete e o número da perfeição, pois foi neste período que Deus criou o mundo é tudo que nele há, e a Fundação Casa Fênix completou 07 anos na última segunda-feira 06/10 com a gestão da Sra. Rosana.  


O evento teve a abertura com uma mensagem de fé e esperança do Pr. Geraldo, que engajou um bate papo com a ex-sensitiva  Marta Alves falando sobre sua história de vida, que teve momentos difíceis por conta da escolha de se entregar a espíritos malignos e fazer rituais para prejudicar outras pessoas.
Marta relatou que fazia tudo pois tinha a esperança de receber o poder que tanto prometiam, que teria uma vida próspera e feliz.   Mas nada disse aconteceu ao contrário somente sofrimento e dor.  Várias perguntas foram feitas pelos garotos pois muitos deles também já passaram por esta experiência. 
Porém Pr. Geraldo explicou sobre a importância de ter uma aliança com Deus par que tenham o livramento do mal e direção par fazer as melhores escolhas.

 Fez uma oração para libertação de todos os vícios e para que o Espírito Santo guardasse a cada um.


Em seguida a primeira tecladista e cantora da Igreja Universal do Reino de Deus  Cristina Miranda alegrou ainda mas a manhã com suas canções.

Enfim, saímos daquela unidade com a sensação de dever cumprido e que nosso carinho e afeto ficou na memória dos garotos e respectivos familiares.