sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Você acredita que as mulheres são mesmo livres?

 Você acredita que as mulheres são mesmo livres?

Entenda por que elas se sentem tão presas em diversas partes do mundo

“Se a sua ‘liberdade’ no caminho para o trabalho é cerceada por comentários sexuais abusivos e ameaçadores, e se eles fazem você se sentir um objeto, e não um ser humano, eu pergunto: isso é liberdade de fato?”
O questionamento é da jornalista Katy Watson, correspondente da BBC que já morou no Oriente Médio e na América Latina. Em artigo publicado recentemente, ela afirma que, enquanto a liberdade da mulher em países como Egito e Arábia Saudita é claramente cerceada, países latino-americanos decepam essa liberdade de forma indireta, quase sempre assediando as moças nas ruas e, assim, violentando-as.
Os homens agridem a mulher com palavras vulgares e olhares ofensivos.
Em pesquisa realizada pela campanha “Chega de fiu-fiu”, 81% das mulheres afirmaram já terem deixado de realizar alguma atividade por medo de assédio, e que 68% dos assédios acontecem durante o dia.
Entre as entrevistadas, uma menina de apenas 16 anos conta que foi agredida pela manhã: “Um homem de bicicleta virou a esquina. Quando me viu, reduziu a velocidade e quase parou. Quando ele estava praticamente ao meu lado, me olhou de cima a baixo e, como se estivesse faminto, disse que eu era uma delícia. Eu cerrei os punhos e acelerei o passo. Graças a Deus minha escola fica bem perto dali e ele foi embora.”
O escritor e palestrante Renato Cardoso afirma que esse problema existe há milênios, e lembra a passagem bíblica em que Jó, esposo e pai, entende a importância de policiar as próprias atitudes:
“Fiz aliança com meus olhos; como, pois, os fixaria eu numa donzela?” Jó 31.1
Renato Cardoso afirma que determinados olhares alimentam pensamentos impuros e são desrespeitosos, pois fazem com que o homem enxergue a mulher apenas como um objeto de prazer.
O valor da mulher
A Universal atua no dia a dia para que o valor da mulher seja evidenciado em cada atitude, tanto de homens quanto de mulheres. No trabalho educacional dos homens, por exemplo, o Projeto Intellimen conscientiza e incentiva o respeito.
Já as mulheres aprendem a se valorizar em grupos como o Godllywood, criado especialmente com essa finalidade. A autora do livro “A Mulher V”, Cristiane Cardoso, lembra que notar uma mulher é natural, “o que não pode é ficar olhando e desejando, isso sim é um desrespeito”. E alerta as mulheres: “Você já chama atenção só por ser mulher. Quando usa roupas apertadas, curtas, transparentes e com decotes baixos, está apelando para outro tipo de atenção, a atenção sexual, que lhe desrespeita, que lhe dá a imagem de ‘fácil’, mesmo que você não seja.





Projeto Ler e Escrever da UNIVERSAL faz um evento para as famílias dos jovens internos da Fundação CASA.






O Ler e Escrever é uma instituição cuja mantenedora é a igreja Universal do Reino de Deus e sua missão é erradicar o analfabetismo no Brasil bem como em países cuja língua é portuguesa e levar ensino de qualidade possibilitando ao nosso público alvo ingressarem no mercado de trabalho.pousadas e hoteis










Foi um almoço de confraternização que ocorreu neste último domingo, com a presença de mães, pais, irmãos, todos reunidos num só espírito, em ajudar os jovens privados de liberdade, que estão na Fundação CASA, auxiliando-os a encontrarem no Senhor Jesus a solução para as dificuldades encontradas nesta situação difícil que todos, jovens e seus familiares estão atravessando.



Corte de cabelos para as famílias dos internos da Fundação Casa.





Na oportunidade, o Sr Luiz Dobroca responsável pelo Projeto Ler escrever, oferece para as famílias dos internos da Fundação Casa cursos profissionalizantes.



No final do evento, após um farto almoço, todos saíram muito satisfeitos.




Que Deus abençoe a todos..

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