Mentirinhas hoje, grandes problemas amanhã
Concessões aparentemente inofensivas podem se tornar tormentos na vida a dois
Você,
mulher, já terminou algum relacionamento após descobrir uma mentira do
companheiro? Ou preferiu fazer vista grossa para determinadas situações e
comportamentos negativos, aparentemente pequenos, que foram se tornando
grandes e, mais tarde, se arrependeu, porque o companheiro a traiu, a
deixou ou simplesmente agiu de má-fé com você?
Infelizmente,
há muitas mulheres nessa condição, porém, há aquelas que não aceitam
conviver com a mentira ou o engano e, ao sinal do primeiro deslize,
jogam tudo para o ar, sem se deixar levar pelo sentimento ou pelo tempo
de relacionamento.
Foi
o que aconteceu com a modelo russa Irina Shayk, de 29 anos, que até o
início deste ano era oficialmente a namorada do jogador de futebol
português Cristiano Ronaldo, de 30 anos, do Real Madrid.
Eles
ficaram juntos durante cinco anos. Contudo, ela descobriu que o craque
vivia trocando mensagens com outras mulheres pelo celular. Irina disse
que se sentiu traída e, por isso, decidiu colocar um ponto final no
relacionamento.
Mas
não são todas as mulheres que têm essa mesma coragem. Karina Costa, de
36 anos, por exemplo, viveu por muito tempo acreditando que o então
noivo – com quem ela manteve um relacionamento por cinco anos – mudaria e
deixaria as outras para trás e ficaria só com ela. Afinal, ele
prometera mudar, pois a “amava”.
“Não
sei onde estava com a cabeça para me submeter a tudo o que vivi só para
ficar com ele. Logo no começo do nosso namoro – eu tinha 19 anos –,
descobri que ele tinha um relacionamento comigo e com outra ao mesmo
tempo”, afirma. Karina diz que foi se deixando levar e passou a fingir
que não percebia os inúmeros “canos” que ele dava. “Ele sempre inventava
uma desculpa e eu aceitava. Foram anos de sofrimento, mas um dia me
livrei disso tudo. Hoje vejo que o que vivi foi uma paixão, amor
verdadeiro é o que tenho hoje, ao lado do meu marido, que me respeita e
me completa em todos os sentidos, e da minha filha recém-nascida”,
comenta.
Já
para a consultora de investimentos imobiliários Adriana Cristina
Ribeiro, de 42 anos, a paixão cega que tinha pelo namorado a fez aceitar
uma traição só para não perdê-lo.
“Achava
que o que eu sentia por ele era maior que o meu orgulho, mas hoje
entendo que, na verdade, era maior que o meu amor-próprio, que só
recuperei depois de chegar à Universal. Aprendi a usar a fé inteligente,
ou seja, coloquei a minha cabeça para funcionar, entreguei a minha vida
ao Senhor Jesus e hoje sou uma nova mulher”, garante.
Da mesma forma que Karina e Adriana, a paulistana Erika Paula Estevam Bandeira, de 32 anos, também sofreu bastante.
Quando
tinha apenas 17 anos ficou noiva de um rapaz. Apesar da pouca idade,
ela acreditava que a relação podia dar certo, mas, desde o início, ele
já dava sinais de que não estava disposto a ficar só com ela. Mesmo
assim, Erika insistia naquele relacionamento e aceitava as imposições
dele só para tê-lo ao seu lado. Suas tentativas foram frustradas e
culminaram em vários problemas.
“Vivia
de migalhas, porque ele só queria saber das amizades e, por muitas
vezes, me deixava de lado. Mesmo assim, eu vivia correndo atrás dele,
ligando, implorando amor e atenção. Cheguei a engravidar dele só para
tentar ficar ao seu lado, mas acabei perdendo a criança. Tentei até o
suicídio tomando medicamentos”, relembra.
A mudança
Um
dia, porém, ela teve que dar um basta. Erika diz que não podia mais
continuar vivendo à mercê daquele relacionamento, que, na verdade, nem
existia mais da parte dele, mas somente por insistência dela.
Desacreditada
de tudo, Erika conta que só conseguiu se libertar daquele sentimento
nocivo quando conheceu a Deus, pois teve os seus pensamentos e interior
mudados por meio da fé.
“Cheguei
à Universal muito frustrada, não queria me casar porque achava que
todos os homens eram iguais, mas Deus me curou das frustrações, da
carência que eu sentia e me deu uma vida completamente diferente da do
passado. Depois disso, já na igreja, conheci uma pessoa fantástica, de
caráter. Namorei, noivei e me casei e hoje formamos uma família feliz”,
comemora ela, que se mudou para o Rio de Janeiro e lá vive realizada.
Para
o psicólogo Alexandre Rivero, a perda afetiva é, de fato, muito doída,
pois muitas vezes idealizamos pessoas e relacionamentos, o que é errado.
“Acreditamos numa imagem que construímos, por mais que a realidade nos
diga o contrário. O autoengano e a falta da verdade levam a muito
sofrimento a médio e longo prazo. Mas é preciso parar, olhar ‘olho no
olho’ e ter uma conversa verdadeira com o parceiro. Afinal, ou
construímos uma relação sobre bases verdadeiras ou não será possível
conviver com mentiras e fantasias”, aconselha o profissional.
UNIVERSAL a UNIVERSIDADE da Fé, apresenta a Deus filho dos internos da Fundação CASA
Neste
último sábado na Fundação Casa na UI- Vila Maria filhos dos internos
foram apresentados ao Senhor Jesus. A cerimônia foi realizada pelo
Pastor Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização, nas unidades da
Fundação Casa de São Paulo, disse ele: que criança não deve se batizar
mais sim ser apresentada a Deus pois a mesma não tem pecado. Quando a
mesma for adulta que toma conhecimento que é uma pecadora deve se
arrepender do seu pecado e se batizar nas águas.
Foi
muito emocionante o momento em que o Pastor Geraldo ergueu as crianças
ao céu apresentado ao Senhor Jesus. fez também uma oração pelos pais
para que Deus de sabedoria para educar, e ensinar nos caminhos de Jesus.
A palavra de Deus diz: vinde a mim as criancinhas pois tal e o reino
dos céus. "Então, tomando-as nos braços e impondo-lhes as mãos, as
abençoava".
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