sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Falta de memória ou desatenção

Falta de memória ou desatenção
Entenda como a falta concentração prejudica a sua rotina




Você se lembra do último livro que leu? Recorda do assunto sobre o qual conversou com alguém antes de ler essa matéria? Essas podem ser perguntas simples e facilmente respondidas por algumas pessoas. Mas não duvide: há quem nem sequer se lembre da cor da roupa que usou ontem ou do compromisso que marcou para hoje à noite. Você faz parte do time dos distraídos ou sabe usar a memória a seu favor? Para começar, concentre-se nessa leitura.


Para prestar atenção em algo, é preciso focar em um determinado estímulo ou atividade, para se concentrar no que realmente deseja. Para isso, você não deve se distrair diante dos outros estímulos. Parece fácil? Mas não é.


Em meio a um turbilhão de informações, que bombardeiam o dia a dia por todos os lados, seja pelos meios de comunicação, seja internet e redes sociais, não é raro imaginar que a capacidade de concentração das pessoas pode ficar alterada. Barulho intenso e o uso frequente de smartphones são distrações que também contribuem para aumentar a desatenção. Sem contar a grande quantidade de atividades e funções exigidas pela sociedade nos dias atuais. Esse excesso gera preocupação e pressa. Um prato cheio para a distração.


Situações traumáticas, estresse e até cansaço também podem colaborar para as falhas de memória. A grande quantidade de atividades também pode comprometer o rendimento e prejudicar os resultados. Esqueceu a consulta marcada ou não sabe onde estacionou o carro? Talvez seja o momento de rever o seu ritmo e buscar estratégias para manter o foco.


Foi o que fez o publicitário Demétryus Silva, de 20 anos, depois de passar por diversas situações de esquecimento. Ele não perdeu um compromisso, mas fez algo ainda mais inusitado. Após a morte de uma colega dos tempos de escola, Demétryus foi ao velório para se despedir da amiga. “Cheguei, vi algumas pessoas entrando e resolvi acompanhar. Não reconheci ninguém. Mesmo assim, fiquei no local por duas horas. Muitas pessoas estavam chorando. Fiquei triste com a perda.”



No dia seguinte, alguns amigos ligaram para perguntar o motivo dele não ter ido ao enterro. “Foi então que descobri que tinha ido ao velório errado”, conta. Concentração constante? Ele garante que está aprendendo a lidar com isso.


No ambiente de trabalho, o computador é repleto de “post-it” (bilhetes adesivos), para que os compromissos não sejam perdidos e as atividades não sejam esquecidas. “Se eu não fizer isso, não consigo lembrar, porque me distraio facilmente com outras coisas. Em casa, o celular ajuda muito.


Organizo os alertas e lembretes para que sinalizem a hora de fazer algo. Minha mãe recomendou o uso da agenda. Ajuda bastante, pois registro tudo o que faço ou preciso fazer.”


Quando essa dificuldade de concentração é persistente, pode indicar alguma disfunção no organismo. Entre os problemas que estão relacionados a esse excesso de distração estão depressão, ansiedade e o déficit de atenção.


Origem Um estudo realizado pelos psicólogos Matthew Killingsworth e Daniel Gilber, da Universidade de Harvard, mostra que as pessoas que se dispersam com facilidade são menos felizes do que as que conseguem se concentrar nas tarefas. Por isso, é importante identificar se a falta de atenção é decorrente de algum transtorno ou consequência do correcorre diário. Se for um problema de saúde, busque ajuda.


Se for algo passageiro, é preciso esforço para manter o foco e permanecer atento ao que acontece ao seu redor. Reconheça o que é prioridade e considere apenas o que for importante para você naquele momento. Faça um teste: será que você é capaz de lembrar qual foi a primeira pergunta feita no começo dessa matéria? Se não consegue, é sinal de que precisa se concentrar um pouco mais. Que tal começar desde já?






Um café da manhã especial Voluntárias visitam unidades da Fundação CasaAgência Unipress/SPSÃO PAULO – Recentemente, voluntárias que fazem parte da Associação das Mulheres Cristãs (AMC), instituição sem fins lucrativos ligada à Igreja Universal do Reino de Deus, visitaram duas unidades da Fundação Casa (Piratininga e Brás), em São Paulo, e, na oportunidade, recepcionaram os familiares dos internos com um delicioso café da manhã especial. À medida que chegavam para visitar os parentes, deparavam-se com uma mesa repleta de frutas, sucos e outras guloseimas, tudo preparado especialmente para eles. Segundo o pastor Geraldo Vilhena – responsável pelo trabalho evangelístico nas unidades da Fundação Casa em todo o estado de São Paulo –, presente no evento, juntamente com alguns obreiros da UNIVERSAL, o gesto tem por objetivo colaborar com o bem-estar dessas pessoas. “Em alguns casos, elas passam horas viajando, sem comer absolutamente nada; foi pensando nelas que organizamos essa recepção”, argumentou o pastor, destacando também que, além do café, todos receberam uma oração especial, bem como uma palavra de fé e ânimo.









quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Lista expõe intimidade de alunas em São Paulo

Lista expõe intimidade de alunas em São Paulo

Uma espécie de “ranking sexual” feito por estudantes universitários mostra que o desrespeito à mulher ainda está presente em todos os lugares

Odesrespeito à mulher não tem limites no Brasil. Pelo menos é isso que indica um ranking feito por estudantes universitários para divulgar a intimidade sexual de dezenas de alunas. O caso ocorreu em meados de junho, em Piracicaba, no interior de São Paulo. O mais espantoso é que a lista foi criada por jovens de uma das instituições públicas de ensino mais renomadas do País: a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq/USP).
O ranking foi exposto em um local de convivência dentro do campus e incluía o apelido das alunas, o número de relações sexuais que supostamente haviam mantido e avaliações depreciativas sobre as estudantes. O texto apresentava palavras de baixo calão e termos como “teta preta”. A instituição informou à imprensa que abriu sindicância interna para apurar o caso.
Violações
A lista difamatória da Esalq veio à tona apenas três meses após a conclusão dos trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Trotes, organizada pela Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). Ela investigou as violações de direitos humanos em universidades paulistas. A Esalq foi uma das instituições mais citadas em episódios de abusos, entre eles o caso de um aluno envenenado com produto agrícola e o de uma estudante estuprada dentro de uma república.
Que tipo de profissionais o Brasil está formando em suas universidades? Se esses jovens são capazes de criar listas para humilhar e difamar colegas de classe, o que serão capazes de fazer quando tiverem seus diplomas nas mãos? Casos como o da lista da Esalq mostram que uma investigação não é suficiente para combater o preconceito, a difamação, a perseguição e o racismo presentes dentro do ambiente escolar. É preciso coibir o problema antes que ele se manifeste. Além disso, as punições devem ser severas, com a identificação e a expulsão dos responsáveis e a abertura de processos legais na Justiça.
Ajude a combater o problema
Nenhuma instituição pode tolerar o desrespeito. Nossa sociedade precisa estar preparada para pensar um novo modelo de educação que ultrapasse os muros da escola e valorize o respeito e a ética entre os seres humanos. Afinal, é isso que nos diferencia de outros animais.
Crianças e jovens precisam aprender a respeitar as diferenças e a reconhecer que todos possuem direitos iguais. Cada cidadão também precisa se conscientizar de seu papel na construção de uma sociedade mais justa. Mas como fazer isso? É simples: antes de compartilhar uma foto íntima ou espalhar uma fofoca, analise se gostaria que fizessem o mesmo com você. Antes de fazer um comentário difamatório ou rir de uma piada, coloque-se no lugar da pessoa ofendida. Em vez de fingir que não ouviu uma brincadeira de mau gosto, mostre que você não concorda com aquele tipo de pensamento. E, se necessário, denuncie.



A UNIVERSAL leva palestras sobre a cura dos vícios na Fundação CASA. 


 UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA PERGUNTA: Quem são os integrantes do Bloco de Ajuda aos Dependentes Químicos?
 Pastor Geraldo Vilhena responde: São pessoas que chegaram na UNIVERSAL, viciadas em varios típos de drogas,ex-traficantes e se libertaram nas reuniões na Universal,agora são palestrantes.

UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA PERGUNTA: Como é realizado este trabalho?

Pastor Geraldo Vilhena responde: Os palestrantes contam como se envolveram com as drogas, os sofrimentos e como saíram.
          Em seguida os jovens internos e famílias, tem oportunidade de tirar duvidas com os palestrantes
e no final é feito uma oração de libertação para todos.
           Neste Bloco de ajuda aos dependentes Químico está embutido o esporte(futebol).

UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA PERGUNTA: Quais são as maiores dúvidas?

Pastor Geraldo Vilhena responde: São várias, porem o que eles tem mais curiosidades de saber é como eles conseguiram sair.


 Robson de Freitas, tenho 41 anos, fui ex- viciado em drogas, como crack ,cola maconha, lança perfume, cocaína, entre outras drogas, tudo começou por pura curiosidade do tempo em que estudava , fiz de tudo para usar as drogas, vendia meus sapatos, objetos pessoais, mais nada me saciava , ficava muito agressivo dentro de casa chegando ao ponto de colocar minha mãe em risco.








 Amauri ex-traficante iniciou no mundo das drogas e trafico de armas aos 11 anos.
Permaneceu nesta vida por 10 anos. Hoje está liberto, transformado, tem uma família abençoada. Usou sua inteligência para perceber que não sairia do crime e das drogas, pela força de seu braço mais sim com a ajuda de DEUS.
Cristina ex-traficante fiquei 20 anos no mundo do crime, minha mãe foi esquartejada, passei por várias situações, já passei pela Fundação Casa com 13 anos ninguém podia comigo, só parei de usar as drogas quando vi meu filho, indo pelo mesmo caminho que fui, foi quando tive um encontro com Deus, hoje sou liberta. e vivo uma vida diante de Deus.
Nelma ex- usuária fala das sequelas que as drogas deixaram no seu organismo, em virtude do uso das drogas. hoje luta contra um câncer.

UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA PERGUNTA: Por que o testemunho da Nelma é importante para os jovens internos e famílias?

Pastor Geraldo Vilhena responde: É importante pois sempre falamos que ela é o retrato do futuro de uma pessoa que está usando drogas.


UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA PERGUNTA: O senhor acredita que o Bloco de Ajuda aos Dependentes Químico, está ajudando os jovens internos e famílias da Fundação Casa?

Pastor Geraldo Vilhena responde: Sim claro, inclusive e reconhecido pela Fundação Casa.E importante saber que estamos com a agenda quase completa para o ano de 2014 na Fundação Casa.

UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA PERGUNTA: Qual o recado para as pessoas que estão lendo está entrevista?

Pastor Geraldo Vilhena responde: Não use nem brincando DROGAS pois é muito é muito triste a vida de um usuário e de sua família pois o sofrimento é quase igual.
        É impossível largar as drogas com suas próprias forças é necessário o poder sobrenatural da fé para retiram o espírito causador do vício.

  QUE DEUS ABENÇOE A TODOS.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Coral do Templo de Salomão na Fundação CASA.

                       Coral do Templo de Salomão na Fundação CASA.



Neste ultimo domingo o Grupo UNIVERSAL na Fundação CASA chega à Unidade João do Pulo na Vila Maria para realizar mais um grande Evento especialmente preparado para os adolescentes.O Pastor Fernando apresenta o Coral do Templo de Salomão ele é o tecladista do Coral .



Eles estiveram presentes ao Evento levando através de suas vozes o louvor e exaltação ao nosso Senhor Jesus Cristo. Foi possível ver o manifestar de DEUS naquele lugar, pois os adolescentes foram interagindo a cada canção.









O Pastor Geraldo Vilhena coordenador Estadual da Evangelização na Fundação CASA transmite uma palavra aos adolescentes lembrando que por detrás de cada um deles existe um espírito maligno agindo .Pois desde momento que nascemos esta guerra tem inicio é o bem querendo salvar nossas almas e o mal buscando nossa destruição com principal objetivo de levar nossa Alma para o sofrimento eterno.Então o Pastor ressalta que o mais importante é o trabalho de libertação que fazemos com os adolescentes dentro das unidades da Fundação CASA.Pois uma vez liberto estando arrependido e entregue sua vida para Jesus Cristo através do Batismo nas águas o mal perde força e não consegue ter influencia sobre a vida do adolescente,porem isto somente acontece se esta entrega for verdadeira e completa para DEUS continuar agindo a Fé ou seja sacrificar as coisas do Mundo e buscar somente a verdade que é a Palavra de DEUS. Na sequência o Pastor Geraldo convida aos adolescentes para participarem da oração forte de libertação os voluntários intercedem para completar o trabalho de libertação.





Voluntário Fabio fala para os jovens internos como entrou no mundo das drogas e sua saída da vida do crime.



As cantoras Carol e Beatriz que fazem parte do teatro UNIVERSAL na Fundação CASA cantam uma linda canção para glorificar o Senhor Jesus. 






Na seqüência o Teatro da UNIVERSAL na Fundação CASA apresenta uma peça (A morte) que conta a historia de um homem que só pensava em trabalho, mas quando se depara com a morte, muda completamente os seus conceitos.

Foi servidos deliciosos bolos e refrigerantes aos adolescentes e funcionários da Fundação CASA .




Para finalizar a festa uma competição de futebol Fundação CASA contra time da UNIVERSAL. 




Funcionários da Fundação CASA agradecem pela visita dos voluntários da UNIVERSAL.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Quando o amor vira crime

Quando o amor vira crime

Mulheres são maltratadas e até mortas no Paquistão quando não se unem ao homem que suas famílias escolheram



As tradições de um povo são algo que merece ser preservado. Porém, será que isso também se aplica quando abusos aos direitos humanos são praticados em nome desses antigos costumes? É um dos casos mostrados recentemente pela British Broadcasting Corporation (BBC) sobre mulheres doPaquistão punidas com rigor de lei pelo crime de... se apaixonarem.
Uma mulher que resolve namorar ou se casar com o homem de quem gosta, mas sem a aprovação da família, pode ser agredida pela família – ou morta, como já aconteceu inúmeras vezes. Casais são separados cruelmente, e muitas vezes as autoridades fazem vista grossa.
No Paquistão, país de tradição muçulmana, a mulher é vista como uma propriedade da família até o momento em que se casa. Os novos “donos” são o marido e seus familiares. Além disso, qualquer “desobediência” é vista como desonra pelo novo clã, o que pode ser punido até com morte. É o que muitos chamam de “crimes de honra”, infelizmente bastante comuns – só em 2014, mais de mil mulheres foram mortas nesse tipo de prática. Uma das vítimas, grávida, foi apedrejada até morrer. E quem apedrejou foi sua própria família, que havia escolhido outro pretendente e não aceitou que a jovem se casasse com o homem que amava. Fica pior: a execução aconteceu em meio a transeuntes, policiais e em frente a um tribunal. Como o caso ganhou repercussão internacional, as autoridades locais acharam por bem punir o pai, o irmão e o pretendente escolhido com a morte.
Porém, muitos outros casos parecidos ficam sem punição, pois os autores dos crimes são protegidos pelas antigas leis tribais machistas – muitos acreditam que a “honra” da família pode ser restituída se a mulher que causou a desonra for morta.
Poucos casais enfrentam as antigas tradições. Prisões para “adúlteras” são realidade. O grande problema é que, muitas vezes, a acusação de “adúltera” é feita a mulheres que fugiram de suas casas por causa de maus tratos ou ameaça à sua segurança por parte dos maridos e familiares dele – ou mesmo as expulsas por eles. Às vezes, são jogadas para fora de seus lares pela simples desconfiança por parte do cônjuge.
A diferença
No meio cristão, é difícil entender a prática paquistanesa por um simples motivo: embora asubmissão ao cônjuge como descrita na Bíblia seja recomendada e tenha bons frutos, as mulheres são vistas como seres humanos com livre arbítrio. É permitido – e defendido – que uma mulher se case com o homem que ama (e a respeita, claro), constituindo com ele uma família segundo os preceitos de Deus.
Nesse caso, a união é a livre manifestação da vontade de um casal se unir. É claro que muitos fatores devem ser analisados antes de se unir ao pretendente, sem deixar que a simples emoção daquele momento da vida influencie na decisão.
Todo casal é uma nova família que começa. E todos sabemos a diferença de uma que se inicia com Deus no comando, ao invés de velhas tradições que tratem um ser humano como gado. Esse é só mais um dos motivos que nos fazem pensar no valor que devemos dar à liberdade (com responsabilidade) proporcionada pela crença em Deus por meio do Senhor Jesus.







Evangelização e batismo na Fundação Casa SPVoluntários da IURD levam palavra de fé aos internos SÃO PAULO – O trabalho de evangelização realizado pela IURD nas unidades da Fundação Casa SP (antiga Febem) tem se intensificado nos últimos anos. Semanalmente, voluntários da IURD levam uma palavra de fé aos internos, procurando mostrar a importância de buscar a Deus. Muitos têm demonstrado arrependimento de seus erros, que como conseqüência lhes trouxe a privação da liberdade. Segundo o coordenador do trabalho no Estado de São Paulo, pastor Geraldo Vilhena, os resultados são gratificantes. "Procuramos levar aos internos conforto espiritual, através do qual muitos têm aceitado com interesse a Palavra de Deus e mudado de vida. Temos constatado o resultado do nosso trabalho quando estes decidem se batizar e, aqui fora, nos procuram, querendo dar continuidade ao que aprenderam enquanto reclusos", relata o pastor. Prova disso foi o que aconteceu recentemente na Unidade de Franco da Rocha, região da Grande São Paulo, quando um menor se batizou nas águas. Na oportunidade, os internos, além dos familiares, foram presenteados com um exemplar da Bíblia Sagrada. Para o diretor do complexo, Flávio de Giácomo, atitudes como essa apenas reiteram a importância do trabalho promovido pela IURD. "A presença da Igreja, não só hoje, mas no dia-a-dia, é essencial para estabelecer um futuro melhor a todos, especialmente colaborando com o nosso trabalho, que não é fácil. É um grande prazer tê-los aqui e saber que sempre podemos contar com os pastores e voluntários da IURD", destacou