Modelo afirma não se incomodar com as celulites que tem
Veja por que ela se sente bem com o seu corpo e aprenda a agir da mesma forma
publicado em 03/02/2017 às 00:30.
Por Andre Batista / Imagens: Reprodução Instagram @theashleygraham
“Eu
malho. Eu faço o meu melhor para comer bem. Eu amo a pele que tenho. E
eu não tenho vergonha de algumas protuberâncias, marcas ou celulites...
nem deveria ter.”
Essa declaração foi feita pela supermodel
Ashley Graham (fotos), uma das modelos mais respeitadas da atualidade.
Aos 28 anos, Ashley não se preocupa em estar sempre magra ou seguir
determinados padrões de beleza, mas ganha a admiração do público
justamente por se assemelhar a milhões de mulheres que têm, por exemplo,
celulites, e estar satisfeita com isso.
Ashley defende que cada
mulher deve ser admirada pelo que é, sem sofrer para se encaixar em
determinadas categorias criadas pela sociedade: “Eu não acho que
mulheres devem ser rotuladas de maneira alguma. Eu acho que isso é
completamente segregador.”
De bem consigo mesma
As
declarações que Ashley tem feito em 17 anos de carreira como modelo vão
contra um padrão estabelecido no ramo da moda. Ela trabalha para mostrar
às mulheres “normais” que cada uma, em sua forma particular, pode se
sentir linda e estar de bem com o próprio corpo.
Outra mulher que defende essa beleza pessoal de cada uma é a escritora Cristiane Cardoso, autora do livro “A Mulher V”.
Cristiane, que também dá palestras sobre a valorização da mulher,
acredita que, atualmente, “a moda também faz de tudo para ela (a mulher)
se sentir enorme de gorda”.
Por
isso é importante para cada uma entender a diferença entre “magra” e
“saudável”. Malhar, praticar esportes, comer bem, se preocupar com a
aparência é positivo, mas impor a si mesma dietas mirabolantes e
procedimentos estéticos que põem em risco a saúde é doentio,
principalmente se o objetivo é ser igual a determinada “celebridade”,
pessoas que vivem para produzir a sua aparência e publicam imagens
modificadas por computação.
“Quando todo mundo fala a mesma
coisa, todo mundo se veste do mesmo jeito, todo mundo segue a mesma
referência, de repente, sem se dar conta, você está fazendo o mesmo que
todo mundo. E sabe no que dá? Insatisfação”, afirma Cristiane.
Dessa maneira, a busca pela “beleza ideal” se torna infinita, já que muitos buscam a mesma coisa e continuam insatisfeitos.
“Aprendi
que o peso ideal é aquele que nos deixa saudável, não magra. Então, nós
temos as revistas com as modelos todas ‘photoshopadas’, as celebridades
que vivem de dietas e cirurgias plásticas, os designers que fazem as
roupas pensando nas mulheres PPP, e pronto — uma escravidão imposta à
mulher, que ela aceita de braços abertos como ‘o corpo ideal’."
Venha espiar o que os voluntários da UNIVERSAL fazem na Fundação CASA
Neste
domingo uma grande festa realizada pelos voluntários da UNIVERSAL na
Fundação CASA de Ferraz de Vasconcelos foi um domingo muito especial
para os jovens que receberam os voluntários da UNIVERSAL com muita
alegria. Foi montada uma mesa no meio da quadra com arranjos de flores e
deliciosos bolos preparados pelos voluntários com muito carinho e amor
para todos os jovens e funcionários da Fundação CASA de Ferras de
Vasconcelos,
estava
também na festa á cantora Cristina Miranda primeira tecladista da
UNIVERSAL e a cantora Caroline dos Santos e a cantora Cibele cantou
lindos louvores para glorificar o Senhor Jesus contagiando e animando
mais ainda a festa.
Logo
em seguida o Teatro da UNIVERSAL na Fundação CASA apresentou a peça (A
morte) que conta a historia de um empresário, que só pensava em
trabalho, mas quando se depara com a morte, muda completamente os seus
conceitos.
Na
seqüência pastor Geraldo Vilhena Coordenador responsável pela
Evangelização na Fundação CASA de São Paulo da uma palavra de fé para os
jovens e diz aos jovens da Fundação CASA de Ferraz de Vasconcelos que o
motivo do problema dos jovens é que a partir do momento que o jovem
deixou de honrar pai e a mãe sendo desobediente deixando de obedecer às
orientações que o pai e a mãe falavam a força do mal veio e entrou na
vida do jovem o fazendo ter atitude que levou a fazer coisa erradas e
citou que na palavra de Deus no livro de Êxodo (20 -12) “honra teu pai e
tua mãe, para que se prolonguem os seus dias na terra, que o SENHOR teu
Deus te dá” diz que devemos honrar pai e mãe, e que o problema dos
jovens é extremamente espiritual e que só através do Senhor Jesus eles
podem ter uma vida totalmente liberta de toda ação do mal.
Depois
o ex-traficante e usuário de drogas Fabio que faz parte do Bloco de
Ajuda aos dependentes Químico relata o seu testemunho quando estava na
vida do crime e ficou detido a 16 anos na cadeia e conheceu a palavra de
Deus através dos obreiros da UNIVERSAL que o evangelizava e dentro da
cadeia ele tomou uma atitude e aceitou o Senhor Jesus e hoje é uma
pessoa totalmente transformada e feliz.
Para animar ainda mais a festa foram servidos muitos bolos e refrigerantes,
depois para finalizar o evento a competição do jogo de futebol Fundação CASA X UNIVERSAL,
é
distribuídos centenas de livros Bispo Edir Macedo NADA PERDER Folha
UNIVERSAL para os jovens e os funcionários da Fundação CASA de Ferras de
Vasconcelos, que receberam com muita alegria.
Que o Senhor Jesus abençoe a todos.
sábado, 4 de fevereiro de 2017
segunda-feira, 30 de janeiro de 2017
O que fazer diante da violência?
O que fazer diante da violência?
Pesquisa mostra que os brasileiros estão cada vez mais receosos quando o assunto é proteção e segurança
publicado em 22/01/2017 às 00:05.
Por Ana Carolina Cury / Foto: Fotolia
A violência é uma realidade em todo o País. Basta ligar a televisão para se deparar com diversas reportagens diárias que mostram pessoas mortas em assaltos, sequestros, crimes passionais, entre outros. Esse cenário faz com que o sentimento de insegurança aumente cada vez mais.
É o que mostra o levantamento realizado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), que integra o 10º Anuário da Segurança Pública. De acordo com a pesquisa, 76% dos 3.625 brasileiros entrevistados em mais de 217 municípios afirmaram ter medo de serem mortos.
E o medo não se restringe ao pavor de perder a vida. É muito comum que uma pessoa que já tenha sido vítima de criminosos fique com receio de sair de casa, voltar para o lar depois do trabalho ou até mesmo de trocar de automóvel. As cicatrizes e os traumas têm obrigado muitos a mudar suas rotinas e viver de forma insegura e infeliz.
Superando os traumas
Segundo o tenente-coronel veterano da Polícia Militar do Estado de São Paulo Diógenes Lucca, quando a prevenção falha e um assalto acontece, o trauma é inevitável. “A experiência tem mostrado que poucos minutos após o evento crítico a tristeza pela perda patrimonial cede lugar a uma sensação muito ruim de ter sido subjugado ou ter tido a sua vida ameaçada por um criminoso armado”, analisa.
A psicóloga Niliane Maria de Brito Alves afirma que esse sentimento pode se tornar patológico. “Ele pode se transformar em transtornos psicológicos, como fobia e síndrome do pânico, entre outros. Por isso, as pessoas precisam andar atentas e não podem deixar que esse medo as paralise. O sentimento não pode ser mais forte”, avalia.
Proteção
Diógenes Lucca cita algumas dicas básicas que reforçam a segurança no dia a dia. “Controle as suas informações (redes sociais, extratos bancários, aplicações financeiras, etc.). Não aceite a ajuda de estranhos em caixa eletrônicos. Antes de sair de casa, observe se há alguém em atitude suspeita. Muita atenção a motocicleta com dois ocupantes. Se usar o transporte público, mantenha seus objetos pessoais à frente do corpo e com facilidade de contato visual”, orienta.
Para quem tem o costume de dirigir, o tenente-coronel diz que a atenção deve ser redobrada. “Mantenha as portas travadas e janelas fechadas e não se desconecte do cenário externo por distrações ao celular. Faça caminhos alternativos para quebrar a rotina e conheça em cada itinerário os pontos de segurança. Não fique dentro do carro estacionado. Em caso de pequenos acidentes, pneu furado ou coisas arremessadas contra o carro, só pare se o lugar for seguro. Há muitos golpes com essas armadilhas”, conclui.
É importante e essencial cobrar dos governantes a redução das diferenças sociais e exigir dos órgãos de segurança pública uma melhor prestação de serviços, além de tomar todos os cuidado preventivos. É preciso adotar esses comportamentos de segurança na rotina diária para evitar e até mesmo impedir que atos violentos aconteçam.
As 57 meninas foram recebidas com uma flor no cabelo. Variadas cores contribuiram para alegrar o espaço e as mulheres voluntarias da AMC participaram com muita alegria e sorrisos.
O anel foleado dizia: “TUDO PASSA”, e seguro elas tambem abraçará essa oportunidade e buscará refazer a sua vida quando estiver livre para recomeçar
A cantora Isis Regina cantou junto com grupo da AMC e as internas.
Uma mesa farta e diversificada de salgados e doces. Foram distribuido para as internas funcionários da casa.
A Oração que é a parte mais essencial desse momento finaliza com as voluntárias que adotaram o ombro, as mãos deixando assim a paz necessaria de um local que nos recebe com muito carinho e gratidão
Pesquisa mostra que os brasileiros estão cada vez mais receosos quando o assunto é proteção e segurança
publicado em 22/01/2017 às 00:05.
Por Ana Carolina Cury / Foto: Fotolia
A violência é uma realidade em todo o País. Basta ligar a televisão para se deparar com diversas reportagens diárias que mostram pessoas mortas em assaltos, sequestros, crimes passionais, entre outros. Esse cenário faz com que o sentimento de insegurança aumente cada vez mais.
É o que mostra o levantamento realizado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), que integra o 10º Anuário da Segurança Pública. De acordo com a pesquisa, 76% dos 3.625 brasileiros entrevistados em mais de 217 municípios afirmaram ter medo de serem mortos.
E o medo não se restringe ao pavor de perder a vida. É muito comum que uma pessoa que já tenha sido vítima de criminosos fique com receio de sair de casa, voltar para o lar depois do trabalho ou até mesmo de trocar de automóvel. As cicatrizes e os traumas têm obrigado muitos a mudar suas rotinas e viver de forma insegura e infeliz.
Superando os traumas
Segundo o tenente-coronel veterano da Polícia Militar do Estado de São Paulo Diógenes Lucca, quando a prevenção falha e um assalto acontece, o trauma é inevitável. “A experiência tem mostrado que poucos minutos após o evento crítico a tristeza pela perda patrimonial cede lugar a uma sensação muito ruim de ter sido subjugado ou ter tido a sua vida ameaçada por um criminoso armado”, analisa.
A psicóloga Niliane Maria de Brito Alves afirma que esse sentimento pode se tornar patológico. “Ele pode se transformar em transtornos psicológicos, como fobia e síndrome do pânico, entre outros. Por isso, as pessoas precisam andar atentas e não podem deixar que esse medo as paralise. O sentimento não pode ser mais forte”, avalia.
Proteção
Diógenes Lucca cita algumas dicas básicas que reforçam a segurança no dia a dia. “Controle as suas informações (redes sociais, extratos bancários, aplicações financeiras, etc.). Não aceite a ajuda de estranhos em caixa eletrônicos. Antes de sair de casa, observe se há alguém em atitude suspeita. Muita atenção a motocicleta com dois ocupantes. Se usar o transporte público, mantenha seus objetos pessoais à frente do corpo e com facilidade de contato visual”, orienta.
Para quem tem o costume de dirigir, o tenente-coronel diz que a atenção deve ser redobrada. “Mantenha as portas travadas e janelas fechadas e não se desconecte do cenário externo por distrações ao celular. Faça caminhos alternativos para quebrar a rotina e conheça em cada itinerário os pontos de segurança. Não fique dentro do carro estacionado. Em caso de pequenos acidentes, pneu furado ou coisas arremessadas contra o carro, só pare se o lugar for seguro. Há muitos golpes com essas armadilhas”, conclui.
É importante e essencial cobrar dos governantes a redução das diferenças sociais e exigir dos órgãos de segurança pública uma melhor prestação de serviços, além de tomar todos os cuidado preventivos. É preciso adotar esses comportamentos de segurança na rotina diária para evitar e até mesmo impedir que atos violentos aconteçam.
Mulheres da UNIVERSAL fora do Templo de Salomão visitam a Fundação CASA.
O
evento na Fundação Casa de Parada de Taipas começou assim: As senhoras
que fazem parte do Grupo AMC, começam a fazer a montagem com todo
carinho e amor de tudo que for necessário para dar o melhor para as
internas.
As 57 meninas foram recebidas com uma flor no cabelo. Variadas cores contribuiram para alegrar o espaço e as mulheres voluntarias da AMC participaram com muita alegria e sorrisos.
As
meninas foram presenteadas com um anel de uma história narrada pela
senhora Rosana que é a presidente da AMC e as senhoras que fazem parte
do grupo. “O Velho Rei Sábio”. Em toda e qualquer dificuldade existe uma
chance de abraçar uma oportunidade muito melhor, pois existe sobre o
dia um Céu que está em todo lugar em cima da nossa cabeça e Deus jamais
se esqueçe dos que o buscam e mudam de atitudes ruins.
O anel foleado dizia: “TUDO PASSA”, e seguro elas tambem abraçará essa oportunidade e buscará refazer a sua vida quando estiver livre para recomeçar
A cantora Isis Regina cantou junto com grupo da AMC e as internas.
Uma mesa farta e diversificada de salgados e doces. Foram distribuido para as internas funcionários da casa.
A Oração que é a parte mais essencial desse momento finaliza com as voluntárias que adotaram o ombro, as mãos deixando assim a paz necessaria de um local que nos recebe com muito carinho e gratidão
Elas são mulheres de fé da UNIVERSAL.
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